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Jogadora denuncia árbitro e barretense esclarece fatos ocorridos

Roberto José - 16 de maio de 2025

Um fato registrado na partida válida pela 2ª rodada entre Red Bull Bragantino e São Paulo pelo Campeonato Paulista Feminino, virou destaque na imprensa nacional, envolveu a jogadora Stella Terra e o árbitro barretense Juliano José Alves Rodrigues.

Juliano Rodrigues durante partida (Foto - Divulgação)

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Um fato registrado na partida válida pela 2ª rodada entre Red Bull Bragantino e São Paulo pelo Campeonato Paulista Feminino, virou destaque na imprensa nacional, envolveu a jogadora Stella Terra e o árbitro barretense Juliano José Alves Rodrigues. Segundo os fatos, durante a partida, a jogadora Stella Terra acusou o árbitro Juliano Rodrigues de machismo. Ao final do jogo, em que o São Paulo venceu o RB Bragantino por 3 a 0, a atleta Stella Terra, acompanhada de sua adversária, Aline Milene, afirmou em entrevista à TNT que ouviu do árbitro falas preconceituosas e com tom machista. “Ele virou para mim e disse ‘Na hora certa, vou te pegar’. Trouxe a Aline aqui porque elas viram e ouviram também. Todo mundo ouviu falas preconceituosas e machistas”, relatou Stella, que afirma ainda ter sido ignorada após pedir o protocolo da Federação Paulista de Futebol, que fala em sinalizar imediatamente com gesto de “braços cruzados acima da cabeça” em situação de preconceito dentro de campo. “Fiz o sinal. Mas nada aconteceu. É uma situação muito triste. Medidas têm que ser tomadas”, disse a jogadora do Red Bull Bragantino.
EQUIPE E FPF
As duas equipes emitiram nota de repúdio em suas redes sociais e prestaram solidariedade e apoio a atleta do Red Bull Bragantino.
Em nota, a Federação Paulista de futebol, informou que recebe a denúncia com atenção e seriedade e diz ainda que não tolera atitudes preconceituosas e discriminatórias. A entidade finaliza afirmando que o caso será “apurado com rigor”.
OUTRO LADO
O árbitro Juliano Rodrigues, que reside em Barretos foi procurado pela nossa equipe e afirmou que não foram ditas falas machistas e nem preconceituosa para com nenhuma das atletas da partida. “As falas foram, eu apito a falta quando eu quiser”. O árbitro da FPF, lembrou ainda que conforme a regra 5, o árbitro comanda a partida conforme as suas diretrizes e as regras do jogo. Durante a partida, recorda o árbitro, que foi questionado pela falta imprudente que Aline sofreu no meio campo, onde a mesma após cair ao solo abriu os braços e disse “apita a falta p…”, sendo aplicada a lei da vantagem, e o jogo não paralisou levando a fluidez, em uma falta que não era para cartão amarelo. O árbitro recorda ainda de outra frase para a atleta Stella do RBB, foi quando a zagueira do São Paulo, estava reclamando de uma falta cometida por ela mesma. “Eu disse a zagueira do São Paulo, eu irei exercer meu direito de ficar calado para não ser taxado como machista ou alterado”. Recorda o árbitro que neste momento, a atleta Stella falou: ele, com esta atitude você já está sendo machista. “Eu adverti verbalmente a jogadora Stella após esta acusação e outras reclamações da atleta Stella durante o jogo dizendo “na hora certa eu te pego”, onde isso no futebol é (na hora certa eu vou te dar um cartão). Após isso Stella fez o gesto de cruzar os braços, onde isso no protocolo é sinal de Racismo e Homofobia. O que eu disse foi em tom de uma advertência verbal como ela continuava discordando das decisões, iria lhe dar o cartão”, finalizou o árbitro.