/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} .g { margin:0px; padding:0px; overflow:hidden; line-height:1; zoom:1; } .g img { height:auto; } .g-col { position:relative; float:left; } .g-col:first-child { margin-left: 0; } .g-col:last-child { margin-right: 0; } .g-1 { margin: 0 auto; } @media only screen and (max-width: 480px) { .g-col, .g-dyn, .g-single { width:100%; margin-left:0; margin-right:0; } }

Olá, seja bem-vindo

Esqueci minha senha
Promotor pede apoio para bom andamento de entidades

Sandra Moreno - 1 de maio de 2025

Promotor pede apoio para bom andamento de entidades

ALERTA: Matheus Botelho Faim é promotor de justiça em Barretos

Compartilhar


A apresentação da nova equipe responsável pela istração da AMA – Associação de Amigos do Autista marcou também um alerta do promotor da 3ª Promotoria de Justiça, Matheus Botelho Faim, sobre a importância da fiscalização por parte da sociedade.

A intervenção, conforme explicou o promotor, foi motivada por denúncias feitas por funcionários, prestadores de serviço e pais de assistidos, relatando anormalidades no funcionamento da instituição. “Apuramos indícios de que a entidade deixou de atender ao interesse público para atender a interesses particulares”, afirmou Faim.

Segundo o promotor, a ação do Ministério Público foi preventiva, justamente para evitar que a AMA enfrentasse um colapso institucional. “Diferente de situações adas em que a ação foi tardia, aqui agimos preventivamente para evitar que danos irreparáveis ocorressem”, destacou.

A fala do promotor refere-se ao caso da APAE de Barretos, alvo da Operação Hígia, deflagrada em julho de 2021. As investigações mostraram transações imobiliárias superfaturadas e o desvio de, no mínimo, R$ 2,6 milhões de recursos provenientes do telemarketing e de subvenções públicas. A operação resultou no bloqueio judicial de bens, afastamento da diretoria e acordos de reparação financeira. Em um deles, a mãe do ex-presidente da APAE reconheceu ter recebido valores desviados e comprometeu-se a ressarcir aproximadamente R$ 891 mil à instituição.

A intervenção na APAE ocorreu de julho de 2021 a dezembro de 2023 quando foi eleita nova diretoria que tem mandato até dezembro de 2025. O promotor alertou que a população deve estar atenta ao uso de recursos públicos por entidades assistenciais. “Qualquer cidadão que tenha conhecimento de desvio ou uso indevido de verbas públicas deve comunicar o Ministério Público. É por meio dessas denúncias que conseguimos agir para proteger o interesse coletivo”, reforçou.

A equipe interventora da AMA começou os trabalhos na entidade na terça-feira (29)   após a nomeação por parte da prefeitura a pedido da Justiça.